Somos Mulheres
Seres humanos em constante construção...
Também fazemos e discutimos política.
Pensamos a economia.
Dirigimos empresas e paises com competência e sensibilidade...
Enfim, aprendemos a gerir as nossas escolhas pensando por nós mesmas.
Sem nos importarmos tanto com os rótulos de "solteirona", "mal-amada", "loira-burra", "sapatão" e por aí vai...
Queremos e podemos fazer as nossas próprias escolhas.
Da moda à educação libertária (e não preconceituosa) dos filhos.
Dos livros ao bom sexo.
Da abstinência sexual / solteirice (por opção) à vida luxuriosa...
... sem filhos nem anel de brilhante no dedo que nos escravize a nos mldar na realização dos mais delirantes desejos de nossos maridos.
A liberdade de sermos as mulheres que queremos tem um preço muito alto.
E felizmente, muitas de nós já estamos dispostas a pagá-lo.
E mostrarmos a nossa nova face ao mundo.
Nos equilibramos em desejos, medos e (des)esperanças.
Mas arcamos com todas as consequências.
Afinal de contas, é o nosso ventre que gera o mundo.
Talvez, por isso - e acima de tudo - nossa maior qualidade esteja no fato de acreditamos SEMPRE no poder de transformação mais intima do ser humano.
Por isso chegamos onde chegamos.
Eis o nosso grande presente da natureza.
Parabéns a todas nós!
Seres humanos em constante construção...
Também fazemos e discutimos política.
Pensamos a economia.
Dirigimos empresas e paises com competência e sensibilidade...
Enfim, aprendemos a gerir as nossas escolhas pensando por nós mesmas.
Sem nos importarmos tanto com os rótulos de "solteirona", "mal-amada", "loira-burra", "sapatão" e por aí vai...
Queremos e podemos fazer as nossas próprias escolhas.
Da moda à educação libertária (e não preconceituosa) dos filhos.
Dos livros ao bom sexo.
Da abstinência sexual / solteirice (por opção) à vida luxuriosa...
... sem filhos nem anel de brilhante no dedo que nos escravize a nos mldar na realização dos mais delirantes desejos de nossos maridos.
A liberdade de sermos as mulheres que queremos tem um preço muito alto.
E felizmente, muitas de nós já estamos dispostas a pagá-lo.
E mostrarmos a nossa nova face ao mundo.
Nos equilibramos em desejos, medos e (des)esperanças.
Mas arcamos com todas as consequências.
Afinal de contas, é o nosso ventre que gera o mundo.
Talvez, por isso - e acima de tudo - nossa maior qualidade esteja no fato de acreditamos SEMPRE no poder de transformação mais intima do ser humano.
Por isso chegamos onde chegamos.
Eis o nosso grande presente da natureza.
Parabéns a todas nós!